quarta-feira, 25 de maio de 2011
Não namorável
Não namorável - De Camila Paier, e que impressionantemente parece, feito para mim. Leiam e entendam.
terça-feira, 24 de maio de 2011
A outra face

Belo. Charmoso. Másculo. Firme e forte. Sedutor, um homem. E não só com o H mas com todas as letras maiúsculas. Tudo isso e muito mais, foi a tua versão de hoje, nova pra mim, mas adorável.
Quer dizer, adorável para quem não conhece o outro lado da moeda. O carinhoso, simpático. Indefeso. Sempre com o mais apaziguado humor. Enfim, o lado da moeda que me conquistou... Me arrebatou!
Essa pose toda, o ar e postura de um líder, poderia deslumbrar várias outras, que não fossem eu. E arrancar suspiros de várias que gostam do tão sonhado e almejado lado. O lado homem.
Não é de hoje que me denomino, contraditória. Sei que em vários desabafos peço o homem que existe em ti. Que não aguento mais esse "teu jeito de ser". Mas hoje eu tive a concreta certeza. É esse aí, o meninão, que me encanta, me assanha, me arranca sorrisos e suspiros.
E mediante a toda a cena, te ver estaqueado, de verde-oliva, rosto sério e atitudes de um verdadeiro espada. Algo me roubava para ti, mas não era nada disso. Era simplesmente quando tu parava de ser corôa, e passava a ser um pouco mais cara. Deixa teu posto de líder e se deixava levar pelo teu melhor lado. O que se virava e me olhava com os olhos de menino, esse que me ganha e me tem, e que me faz perguntar mil vezes o que eu vi ali, em ti.
Então chega a melhor parte da minha manhã, depois de minutos te observando, vai até teu carro e finalmente vem, e eu tento manter o controle, e boa pose. Aquele charme de sempre, necessidade de parecer, difícil, durona. Mas , vem junto contigo o teu lado que é o meu. Meu preferido. Me chama e sorri, e nesse sorriso vejo mil respostas para a minha pergunta. Me acalma e alimenta a alma. Seja sempre cara. Vez enquando, pelo charme, tua face corôa.
sábado, 21 de maio de 2011
É preciso distinguir
Eu acho realmente que devo desencanar,
mas não me afastar, como dizem.
Uma coisa não tem nada a ver com a outra
quando se é bem feita.
É tudo uma questão de saber distingui-las.
Então, mil desculpas por decepciona-los amigos
que gostariam que eu tomasse essa atitude.
Mas eu não vou sumir da vida dele,
porque antes de existir no meu coração,
ele fazia parte da minha vida e
me acrescentou detalhes fundamentais,
os quais eu já não vivo mais sem: Amizades.
Disso eu não abro mão, por nada.
mas não me afastar, como dizem.
Uma coisa não tem nada a ver com a outra
quando se é bem feita.
É tudo uma questão de saber distingui-las.
Então, mil desculpas por decepciona-los amigos
que gostariam que eu tomasse essa atitude.
Mas eu não vou sumir da vida dele,
porque antes de existir no meu coração,
ele fazia parte da minha vida e
me acrescentou detalhes fundamentais,
os quais eu já não vivo mais sem: Amizades.
Disso eu não abro mão, por nada.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Venha à mim, calmaria

Cheguei a conclusão: sem medos, tristezas, decepções e afins, sem inspiração. Oras, porque não consegue falar sobre as alegrias que a cercam, sobre a felicidade que no peito explode? Fácil. Porque delas falo e re-falo todo o tempo, pra qualquer pessoa, qualquer desconhecido que por mim passa. Mas as infelicidades, essas dizem que não posso falar ou se quer demonstrar, transparecer, então essas escrevo, porque de alguma forma sinto a imensa necessidade de coloca-las para fora, então encontro no meu teclado o jeito.
Desde que nos entendemos, colocamos nossos pingos nos is, não havia sentido vontade nenhuma de escrever. Mas ela voltou, ela sempre volta. Porque no meio de tudo isso, continuou a minha enorme dificuldade de confiar-te por inteiro. Por tudo que já fizeste (e negas), ou por tudo que falaste (e não admite), ou por todas intromissões no nosso relacionamento, que eu sei que estas certo quando dizes que tem. E por qualquer que seja o motivo, todas as palavras, belas, confortadoras, que falaste pra mim, se fosse qualquer outra pessoa, que não fosse eu, teria ficado esplendidamente radiante quando ouvirás. Mas não adianta a pulga atrás da orelha fica, a insegurança, e o medo permanecem.
Não vou mentir, que de imediato, veio o alívio. Eu não sei o que é, se é simplesmente medo, ou se é essa mania de estar sempre irritada contigo. Como tu mesmo falasse, para nós, nunca vem a paz de um sorriso, antes das minhas sete (ou mais) pedras que eu jogo para cima de ti. Olha meu querido, não foi só tu, eu também cansei disso. Queria é poder chegar te dar o Oi que dávamos quando éramos apenas dois amigos queridos, queria poder ir a qualquer momento e te dar aquele abraço que só tu sabe me dar, e tu vem me dar, vens com os braços abertos e teu melhor sorriso pra cima de mim, e admito me desarma, mas eu mantenho o foco do costume, permaneço com os dentes trincados de raiva, e quer saber, EU CANSEI.
Queria te abraçar na mesma intensidade, sorrir, cantar e falar contigo da mesma forma. Mas não sei, simplesmente não dá. Conversando com uma amiga hoje, pensei, esse é um mal de toda a mulher, ou apenas mais uma mania minha, vinda dos meus traumas? Não sei te responder. Só sei que mesmo depois de toda aquela briga, que teus amigos não aguentavam mais ver, de toda a discussão que tivemos, de todas as palavras ditas, algumas com mais vontade do que nunca, pois já estavam engasgadas a muito tempo dentro de nós, outras da boca pra fora, mas que foram ditas no calor do momento e fizerem a diferença nas nossas ultimamente, inúteis, conversas.
Essa foi diferente. A gente finalmente, como não fazíamos a muito tempo, ficamos de bem. Nos despedimos com um longo abraço e aquele teu beijo canto de boca, normal e que nos tenta. E foi embora e como a muito tempo eu não sentia, senti aquela vontade enorme de continuar te abraçando por longas horas, sem conversas, sem amigos, sem pessoal da festa por perto, nós dois e nossos abraços intensos e verdadeiros.
E aquele sorriso na cara brotou na cara. Mas minutos depois, tocaram no teu nome a reação foi involuntária, sem intenção nenhuma: a careta apareceu. Naquele instante me dei por conta, não sei mais estar em paz contigo. Não sei o que é isso, desacostumei. Como não estar com raiva, como não ter vontade de te dar uma belo tapa na cara, de te jogar na cara tuas verdades escondidas embaixo do meu nariz. Não sei. Essa paz que brotou em mim, por tudo ter ficado esclarecido, só fazia gritar dentro de mim: Isso é temporário. Não vai durar. Logo virão novamente, as tempestades, as mentiras, as fofocas e boatos e as maldosas, intromissões no meio da gente.
Me dei por conta, que procuro, em cada canto teu, em cada rede social, em cada coisa que fazes um motivo, um rastro para me decepcionar, para me irritares, para me frustar. Porque isso?
Eu não sei se foi tu. Aliás, tu dizes que não. Então tá, foi tudo isso que falam sobre nós, as pessoas, teus ex relacionamentos, eu não sei. Só sei que me aperfeiçoaram no dom de desconfiar. Isso é péssimo, me destrói. Me faz perder as forças pra lutar por nós dois. Mesmo lá no fundo do melhor lugar do meu coração eu sabendo que iria valer a pena a espera.
Tudo que eu mais desejava hoje era chegar em casa, e não procurar por nada, não pensar em nada, deitar a cabeça no travesseiro e em paz ter belos sonhos contigo, como os que tenho quase todas as noites, mas dessa vez sem acordar e pensar: foi só um sonho, ele não é essa pessoa que eu sonhei. Mas não dá. Logo encontro um amigo nosso no caminho, que me dá uma notícia e dela já penso: Então, não era pra ser. Algo ia me decepcionar. E chego em casa, vejo algo (que admito, procurei ver) e já fico cheia de especulações em cima daquele fato. E aí volta tudo de novo, minha eterna desconfiança. Aí a menina que deixasse com aquele sorriso bobo na cara, depois do teu abraço mais que confortante, vai pra cama com mil e uma preocupações, sem querer fazer planos pra semana que vem, porque pensa: Sabe-se lá o que pode acontecer nesse fim de semana, o pior pode acontecer e nós dois, nunca mais acontecer.
É, são exatamente esses os pensamentos. E o pior, para eles passarem depende só de ti, e da tua capacidade de me provar (mais uma vez) que eles estavam errados. Então no meio dessa desconfiança toda, vem junto a torcida, que chegue a semana que vem e que venha tu também, com teu sorriso e teu abraço que são capazes de desmoronar toda essa agonia e medos e trazer, amor, paz e sorriso. Isso. Amor, te traz para mim, meu sinônimo de mente e coração em paz, corpo e boca cheios de vontade, e uma enorme sede dos teus abraços e beijos canto de boca. Teus, só teus. Assim como eu.
domingo, 8 de maio de 2011
Então fica assim, a gente se encontra em outra ocasião

Porque na minha vida as coisas geralmente acabam assim, alguém indo embora? Acho que deve ser pela minha dificuldade de colocar, REAIS, pontos finais. Porque apesar de tudo que fez, eu ainda ficava imaginando muita coisa, muitas noites, muitos dias, muitas risadas, muito carinho. Aqueles juntamentos dos nossos amigos, que é sempre ótimo. É, eu ainda imaginava um longo e feliz futuro. Acho que é por isso que o destino te manda pra longe, pra encerrar esse ciclo, não tem mais porque imaginar algo para ele. Simplesmente acabou, e a única maneira que a vida encontrou de me fazer aceitar isso é te mandando para longe. Acabando com qualquer plano perfeito. Jogando no buraco minha esperança de que tu fosse, o que eu sempre imaginei, minha paz. Meio irônico né? Já que tudo que trouxesse pra mim foram turbulências e furacões, mas era assim que eu sentia quando tu vinha, e falava. Abraçava. Ou somente estava por perto, eu me sentia em paz. Além da realidade!
E eu que ainda tentava entender o que havia por trás que tudo aquilo que eu ficará sabendo. Acho que não tem muita explicação, o que aconteceu. Aconteceu. O que tu falou. Falou. Simples assim. E aí pela minha insistência em não acreditar que de homem perfeito, passasse a ser o pior dos ratos, a vida resolveu acabar com isso de uma vez, te tirar de perto, para que eu possa enfim encerrar mais um, dos muitos ciclos que ainda me virão.
Não posso deixar de citar, como diria a querida Audrey: "It hurts to know you'll never remember the things I'll never forget."
Eu sei que se tu prestasse um pouco mais de atenção em mim, ou em nós, saberia o que eu quero dizer. E no momento só quero te dizer, vai com Deus. Te desejo uma fé enorme e sorte, te desejo muita sorte.
O poder delas

Belas, puras, cristalinas, amáveis, doces. Sei que nem todas são tudo isso, mas a maioria, nos transmitem tudo isso e muito mais. Tudo que aprenderam nessa vida, as vezes, dura e batalhada, tudo de bom que vocês tem, fazem de tudo para nos transmitir.
Mães, eis vocês de sangue ou de coração, dinda, vó, tia ou até mesmo pai-mãe. O que define é, o tamanho do afeto que sentem e transmitem à nós. Tudo que fazem, todo o esforço, sacrifícios e necessidades que passaram e passariam tudo de novo, por nós. Iluminadas por Deus por serem seres tão bondosos, capazes de colocarem nossas vidas antes das suas, colocar nossos mimos e desejos como prioridade. E fazem tudo isso muito bem. Nós mimam, nos dão carinho, afeto e ternura necessária para percebemos que não estamos sozinhos, e que por mais que as vezes pareça que estamos com o mundo sobre nossas cabeças, lá estão elas, de braços bem abertos e com o conforto mais sincero que pode haver.
Sei que nem tudo falamos para elas. E não falamos para não preocupa-las, mas vai dizer... Quando algo de ruim nos acontece, por mais bobo que seja, a primeira vontade não é de correr para aquele abraço apertado que só ela sabe dar.
Hoje, dia das mães, pra mim, é o dia dedicado mais merecido, porque se engana quem acha que sacrifício de mãe é só carregar nove meses e deu. E o resto? E o resto da vida? Quem educa, quem prepara pro mundo, quem nos ajuda a levantar voo? Por isso, mães, vocês são as pessoas que mais merecem, não só um, mas todos os dias de todos os calendários que existem, dedicados a vocês. Mulheres, guerreiras, que em sua maioria, jamais nos abadonam, jamais nos deixam pra trás. E querem saber? É bom amar e sentir-se amado, sinceramente. E esse amor todo eu só sinto com você, MÃE.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Descobrindo-se, um pouco Audrey
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Desafio

Me vejo então desafiada pelo destino. Quase toda a semana ele coloca a água junto a sede enorme que tenho, e cabe a mim resistir, ou não. O fato é que agora minhas opções são: Resistir ou resistir. Não existe mais a possibilidade de ceder à vontade. Não tem mais o que ceder, e nem à que (ou quem) ceder. Simplesmente, over.
O mundo aquele, eu não sei como está, mas diante das especulações mais possíveis. Não está para mim. Não hoje, não agora. Eu não quero e não estou pronta para encarar a realidade que me estampa a cara. Prefiro então, ir juntando os "cacos", que caíram e se espalharam no chão naquele exato momento.
Eu não estou me lamentando, porque eu gostei de passar pelo que eu passei, eu descobri a verdade. A realidade ficou na minha frente, literalmente. O que estou dizendo é que mesmo eu suspeitando, quando confirmado, vi: ainda não estou pronta para encarar. Essa é a verdade.
Não acho que isso seja sinônimo de fraqueza. Fraqueza seria se eu ainda visse qualquer chance de futuro ou esperança em nós dois, e ainda lutasse por isso. Isso sim, fraqueza ao não conseguir desistir dessa vontade.
E eu quero e vou largar ela, bem longe. Mas agora não é esse momento. Então pra quê tentar a carne fraca? Melhor não. Prefiro ficar aqui eu e myself, no meu mundinho, esse com quatro paredes, uma cama bem quentinha e um computador, onde compartilho minhas inspirações e suspiros, coisas que não poderia se tivesse cedido, e ido matar a vontade enorme da água mais saborosa e refrescante ao meu paladar.
O que eu quero dizer em me reinventar, re-moldar ou recomeçar, é: eu sei que essa não é a ultima vez que eu vou levar a rasteira e o tombo que levei, haverão mais no decorrer do percurso. E juntando os "cacos" irei me fortalecendo cada vez mais, e essa rocha que vai se formando vai ficando ninja na arte de pressentir falsidade e desonestidade de longe, não deixando mais se enganar ou se levar por qualquer meia dúzia de palavras românticas e atitudes sedutoras.
Vou aprendendo a cada, "caco" juntado, a cada pedacinho de dor tapado, que eu sou maior que tudo isso, e que a força e a coragem que eu preciso pra encarar minhas vontades, e resisti-las eu sei onde encontrar, e não está longe, tá aqui, bem pertinho de mim. É só virar pro espelho e vê-la, eu mesma. Meu desafio diário, daqui pra frente é não somente falar, mas fazer isso. Amar a mim, em primeiro, segundo e em todos os lugares, de todas as maneiras e jeitos possíveis, pois só eu sou verdadeiramente capaz de me fazer feliz.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Não tenta, não pertences aquele mundo
Se deu por conta que por mais que quisesse, por mais que lhe quisessem, ali não era seu lugar. Não se encaixava, não iria se encaixar. Certas coisas a gente precisa ver, para crer. É mais ou menos por aí que se baseia essa minha inspiração toda de hoje.
Não importava o quanto eu gostasse daquilo tudo, dos papos, das pessoas, das brincadeiras, das amizades.. Ali não é meu lugar. Fato. Conseguem imaginar, eu ali? Naquele lugar onde "era" pra mim estar? Não tem como.
Ilusão. Pura ilusão. O que aconteceu, tudo que se fez e se falou, ilusão. Uma noite para perceber quatro meses de ilusão. Literalmente. Receio pelos laços que fiz, fortes e consideráveis amigos. Mesmo se com eles nada mudasse, já imaginaram as situações possíveis? Eu não quero e não preciso passar por elas.
Não quero ter que me privar de pessoas que eu adoro, por outra pessoa ou por outras duas pessoas. Não quero ficar em um ambiente que não foi feito pra mim, onde eu, não tenho espaço. Foi preciso algumas horas para que eu me desse conta de tudo isso.
Já sinto falta, porque gostava, gosto e continuarei gostando muito toda a vez que me lembrar de toda a felicidade que os momentos juntos me proporcionaram. Mas como já diria Projota: "foi bom enquanto durou, e durou, enquanto tava sendo bom, mas acabou.". Não tem o que e porque prorrogar essa novela.
Sim, novela das nove. Com direito a triângulo amoroso, vilãs (e vilões), mocinhos e mocinhas. Não quero ter que protagonizar cena de desilusão amorosa outra vez. I don't. Por isso e muito mais, não me encaixo em nenhum papel, porque não sei interpretar, faço e falo o que eu sinto, sou transparente demais pra me enganar, e engana-los.
É uma pena, mas o circulo de vocês já está apertado de mais pra mim. O que eu posso dizer pros poucos, verdadeiros e que virão a sentir um pouco da falta imensa que eu irei sentir deles, são as palavras de Caio F. (adaptadas) para finalizar essa minha "despedida" à vocês, meus amigos, fodas..
"Na minha memória - já tão congestionada - e no meu coração - tão cheio de marcas e poços - vocês ocupam alguns dos lugares mais bonitos. "
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Planto o amor, pra colher o bem

Que força é esse que me prende em algo tão mutuo? Que me rasga por dentro, que me infama. Destrói. E mesmo assim, vou vivendo-o. Prometi não uma, mas duas, três, enfim.. Todas as vezes que me decepcionaste, e olha, não foram poucas, eu prometi. Para mim, ele e o nada são sinônimos a partir de agora.
Mas o que acontece. A cada fato lhe ocorrido eu me envolvo, tomo as dores, alegrias e suas preocupações, como minhas. Eu me importo. E por mais que não tenha se importado nenhum pouco comigo nas palavras e atitudes cometidas. Eu, doce e fiel, me importo. Hoje me repeti várias vezes, desde a tardinha, que dê tudo certo, para ele.
O problema é que eu sou assim, boa demais. Não sou santa, mas sou boa. O defeito mais longe de mim é o egoísmo e a vingança. Apesar de eu te prometer várias, não as cumpro. Porque eu não sei ser esse tipo de mulher, pode ser um erro porque talvez tu merecesse e muito, todo o meu ódio e rancor. Mas não os sinto, não consigo.
Quero teu bem, quero meu bem. O bem alheio me faz bem. Eu rio atoa, eu fico só sorrisos. Não tenho culpa de ser assim, feliz com pouco.
Não te garanto minhas lágrimas quando, por ti mesmo, fores derrotado. Mas em silêncio e quietinha aqui no meu canto, serei só alegria quando deres um bola dentro e fizeres o certo.
Porque pobre tola e ingênua torço por isso? Por já disse e repito, bem alheio me completa. E não quero que mais ninguém sofra com as tuas atitudes imaturas e tolas. Atitudes de menino mimado, sem responsabilidades pelos atos. Te desejo sabedoria, não por ti, mas pelos milhares que não merecem, mas sofrerão pela falta dela. Amadurece garoto, e vê se aprende que as pessoas não são os teus carrinhos, nem sempre é tu no controle. E fica a minha dica "Cuide, cultive, queira o bem..". Tás precisando praticar e muito, tudo isso.
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